INGOVERNABILIDADE EM CUITÉ
Parece um palavrão INGOVERNABILIDADE, essa é a real situação que existe na gestão municipal de Cuité que vai levando com a barriga até entregar as chaves da prefeitura ao novo gestor em 2016. Um dado preocupante somente a divida acumulada na previdência do município é de mais de 54 milhões, uma das maiores da Paraíba. Cuité ocupa a terceira cidade do Brasil com maior índice acima do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Antes se eu estivesse aqui, escrevendo o contrário! Nem tudo é tão ruim assim, se salva algumas obras do governo federal como o centro de referencia de educação infantil (CREI ou Creche), porém outras obras paralisadas mediante recursos federais travados, porque efetivamente a gestão resolveu se abrigar (inserir) no CAUC. Assim verbas federais perdidas por falta de uma certidão negativa são sinais da INGOVERNABILIDADE que se desenha com letras maiúsculas.
A prefeitura de Cuité vem gastando muito e muito mal. Para constatar é só consultar o SAGRES, onde registra um imóvel alugado fora do preço de mercado onde visivelmente beneficiam apadrinhados da gestão.
A máquina vem emperrando, o preço disso é caro para o cidadão! Quem vier pela frente é que descasque o abacaxi durante os próximos quatro ou cinco anos.
Uma UPA para se concluir, com recursos bloqueados e uma imensa despesa para colocar para funcioná-la. Assim como alguns municípios fez inaugurações e logo entregou ao governo do estado para administrar.
Interesses demais, necessidade de autopromoção em primeiríssimo lugar, feudos. Depois, a negociação de empregos deixou parte da população viciada, além de chamada para concursados denunciadas.
A saúde há bastante tempo na UTI em Cuité, a ordem é tentar isolar ou até mesmo blindar o secretário de saúde do Município, que anda desaparecido! sequer consegue explicar de público o porque de um mamógrafo novo e de última geração sem funcionar há mais de ano , ou até mesmo se explicar em relação a perda de recursos para Saúde Bucal.
Se gasta exageradamente! Para tentar desviar a atenção dos problemas que afetam diretamente os munícipes se recorre a “comunicação”, somente em dois meses se empenhou pelo menos R$ 3 mil reais para sair numa revista. Para a população ouvir a voz da gestora já foram empenhado em três meses mais de 14 mil reais e pago R$ 8.600,60 conforme (SAGRES).
E se há concorrentes políticos em alta, não obstante se recorre ao tempo de título de nobreza! Desesperadamente anunciam títulos e jogam pesquisas tal quais aquelas tão desacreditadas.
Em queda livre! Numa leitura bem rápida e precisa , estrategicamente não se divulga há mais de um ano para as eleições de 2016, pesquisa de avaliação de governo até mesmo por questão de estratégia política.
Dema Macedo
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