Adriano Galdino é cassado e pede reconsideração da juíza sobre decisão
O deputado estadual licenciado e secretário de Interiorização e Ação Governamental da Paraíba Adriano Galdino (PSB) pediu que a juíza da Comarca de Pocinhos, Alessandra Varandas de Oliveira Luna, reconsidere a decisão de cassar seu mandato e direitos políticos. Galdino alega que agravos do processo que responde por improbidade administrativa ainda tramitam no Supremo Tribunal Federal.
Alessandra Varandas comunicou oficialmente a decisão ao presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Marcelo (PEN), onde sentencia a perda dos direitos políticos do deputado por três anos e a perda do mandato do parlamentar condenado por improbidade. Ele é acusado de contratar servidores públicos sem concurso quando era prefeito de Pocinhos.
Adriano Galdino disse ao MaisPB, na tarde desta quinta-feira (29), que pediu a reconsideração da magistrada para evitar a condenação, alegando que o processo ainda não foi concluído no STF. O parlamentar disse que o processo foi trânsito e julgado no Superior Tribunal de Justiça.
O deputado Assis Quintans (PSDB) seria contemplado com o mandato de Galdino caso a sentença não seja alterada. Quintans a cadeira na ALPB como suplente.
MaisPB
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ERA PARA POLITICOS COM ALGUM TIPO DE PROCESSO JAMAIS SER ACEITO NA POLITICA.
ResponderExcluirNão tem choro nem vela, deputado, a lei ficha limpa é bem clara, basta a decisão de 1ª Instância ser confirmada por um tribunal de 2ª Instância. No seu caso o TJPB e o STJ já confirmaram a sentença da justiça de Pocinhos, portanto, tchau e bênção!
ResponderExcluirNa mesma situação se encontra o ex-prefeito Bado, de Cuité, que teve um sentença do Juiz Federal da Campina Grande confirmada pelo Tribunal Regional de Recife, que suspendeu seus direitos políticos por 3 anos, tendo ele recorrido para o STJ, em Brasília, que não afasta a sua inelegibilidade para as eleições posteriores a 2010, inclusive, com a aprovação da lei ficha limpa municipal, pela Câmara de Vereadores de Cuité, ele vai ter que deixar o cargo de Secretário, que ocupa na Prefeitura dirigida por sua mulher.
É a lei, amigos, que passou a vigorar no Brasil!