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Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente renova parceria com Banco do Brasil

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Ministra Maria do Rosário e Robson Rocha, vice-presidente do Banco do Brasil, renovam parceria do banco com o Conanda. Foto: Ascom/SDH-PR

21/MAR/2011 - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente renova parceria com Banco do Brasil

O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e o Banco do Brasil renovaram nesta segunda-feira (21) o termo de cooperação para a capacitação de conselheiros e para a implementação e manutenção de políticas voltadas para esse segmento da população.
Entre as ações previstas estão a implantação e manutenção dos núcleos de formação continuada de conselheiros dos direitos e conselheiros tutelares; a organização e produção do encontro das escolas de conselhos; a formulação de módulos de capacitação à distância para escolas de conselhos; e o sistema de informação para a infância e a adolescência – Sipia.
Maria do Rosário, que acumula o cargo de presidenta do Conanda com o de ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), e o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, Robson Rocha, selaram a parceria na sede do banco, em Brasília (DF), que prevê o repasse de até 1% do Imposto de Renda sobre o lucro real do Banco do Brasil para o Fundo Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
“O Fundo precisa dar conta da missão que a presidenta Dilma nos deu. Temos que enfrentar as violações e assegurar um sistema que garanta os direitos das crianças e adolescentes”, avalia Maria do Rosário.
O vice-presidente do Banco do Brasil disse que o banco é um parceiro de primeira hora do Conanda, e garantiu que esse apoio faz parte da missão da empresa. “Costumamos dizer que para o Banco do Brasil dar certo é preciso eu o Brasil dê certo primeiro”, disse Robson Rocha.
Durante a reunião, a ministra Maria do Rosário enfatizou ainda a recente criação do Fundo Nacional do Idoso e sublinhou a importância de contar com a parceria do banco nesta ação. Robson Rocha explicou que o Banco do Brasil já está estudando os mecanismos com vistas a estender o apoio a esse segmento da população brasileira.
Também foram discutidas ações para inclusão de meninas vítimas de exploração sexual e de jovens que passaram por programas de ressocialização.

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